terça-feira, 22 de março de 2011
"no nosso retrato pareço tão linda", "na fotografia estamos felizes", sempre felizes, sempre juntos, cada minuto, cada momento, cada magnífico momento. Foi você, só você, sempre. Basta. "Eu procurei em outros corpos encontrar você", nunca encontrei, eu busquei o seu beijo em cada beijo que dei. E como busquei. Beijei tantas bocas quanto pude, ou quanto quis, mas você nunca esteve em nenhuma delas. Eu busquei seus olhos em cada olhar que eu olhei. Seu corpo em cada corpo que toquei. Eu busquei o nosso amor em cada tipo de envolvimento que se pode ter. E cadê o nosso amor? Eu nunca o encontrei. Eu me escondi por tras de cada sorriso, e ninguem encontrou o meu olhar tristonho, ninguem viu minhas lágrimas rolarem por tras da minha suposta alegria. Você foi egoista a ponto de ficar com todo o nosso amor somente pra você. E eu? Porque eu tenho que ficar assim? O quanto isso vai durar?
segunda-feira, 14 de março de 2011
sombras
AAAAAH, eu quero gritar. Eu quero a magia do macabro e, por mais que isso soe mórbido, eu quero a vivacidade da dúvida. Eu quero uma injeção intravenosa de matemática e uma cirurgia intracerebral de multiplicação de células nervosas. Eu quero 200 vezes mais sinapses. Quero a suprema inteligência. Eu quero o SABER, e tem que ser AGORA!
domingo, 13 de março de 2011
sentimentalismos baratos
Eu estou com sede. Sede de vida, sede de vitória, sede de família, sede de amor. Eu estou com muita sede. eu quero beber cada gole da minha vida como se o mundo fosse acabar no minuto seguinte. Eu quero me embebedar se sentimentos que eu não sinto, quero me embriagar de vida. Hoje eu preciso apenas sorrir sorrisos, chorar lágrimas, morrer de ódio e viver de amor. Hoje eu preciso sorver uma dose dupla de felicidade e por favor digam pro garçom que não deixe meu copo esvaziar ou não deixarei gorjeta.
Eu hoje quero ver um grande amor partindo e um futuro amor chegando. Quero ter o prazer de poder limpar uma lágrima num rosto qualquer e proporcionar um sorriso caso eu consiga. Hoje eu quero quebrar três garrafas de inocência na cabeça das pessoas só pelo prazer de vê-las dar um sorriso sincero. Dê-me por favor uma garrafa inteira de desespero. Eu quero me desesperar. Quero me entorpecer com tamanha mistura de sentimentos. Eu quero alucinar, simplesmente. Eu quero o ódio. Eu quero odiar o amor por ele ser o sentimento mais próximo do ódio. Eu quero amar o ódio. E é só pelo ódio que existe o amor. Então eu quero amar. Louca e desesperadamente eu quero amar. Eu agora quero o amor. Quero amar a esperança. Quero amar a saudade. Quero amar a loucura. Pronto. Decidi. Quero um copo de amor com bastante gelo, por favor. Ou talvez não. Acho que eu só preciso de um sacrifício. Meu? Talvez. Talvez eu deva beber meu sangue pra matar a minha sede. Mas e se não funcionar? Ah, cansei. Acho que ouvi alguem dizer poesia. Uma boa dose de poesia deve suprir minha seca. Não! Chega de poesia. Eu quero a vida. Dê-me a vida que eu quero viver. Vida com água de coco por favor.
Já não consigo sentir nenhuma parte do meu corpo. Deve ser overdose. Melhor eu parar por aqui ou talvez eu morra mesmo por algum sentimento. Chega! Não quero mais sentir nada. It's over.
Eu hoje quero ver um grande amor partindo e um futuro amor chegando. Quero ter o prazer de poder limpar uma lágrima num rosto qualquer e proporcionar um sorriso caso eu consiga. Hoje eu quero quebrar três garrafas de inocência na cabeça das pessoas só pelo prazer de vê-las dar um sorriso sincero. Dê-me por favor uma garrafa inteira de desespero. Eu quero me desesperar. Quero me entorpecer com tamanha mistura de sentimentos. Eu quero alucinar, simplesmente. Eu quero o ódio. Eu quero odiar o amor por ele ser o sentimento mais próximo do ódio. Eu quero amar o ódio. E é só pelo ódio que existe o amor. Então eu quero amar. Louca e desesperadamente eu quero amar. Eu agora quero o amor. Quero amar a esperança. Quero amar a saudade. Quero amar a loucura. Pronto. Decidi. Quero um copo de amor com bastante gelo, por favor. Ou talvez não. Acho que eu só preciso de um sacrifício. Meu? Talvez. Talvez eu deva beber meu sangue pra matar a minha sede. Mas e se não funcionar? Ah, cansei. Acho que ouvi alguem dizer poesia. Uma boa dose de poesia deve suprir minha seca. Não! Chega de poesia. Eu quero a vida. Dê-me a vida que eu quero viver. Vida com água de coco por favor.
Já não consigo sentir nenhuma parte do meu corpo. Deve ser overdose. Melhor eu parar por aqui ou talvez eu morra mesmo por algum sentimento. Chega! Não quero mais sentir nada. It's over.
sexta-feira, 11 de março de 2011
eu chorei...
Estava eu, no auge da minha animação, organizando tudo que se tem pra organizar pro meu aniversário quando vejo duas fotos que mecheram MUITO comigo, e por uma infeliz coincidência um amigo meu posta no facebook uma música que mexeu com todas as minhas emoções. De um momento de alegria e contentamento, eu chorei, chorei como chora uma criança ao ver seu brinquedo quebrado, chorei como se nada mais fosse bom. Quebrei a promessa. Eu chorei. Prometi que nunca derramaria uma lagrima por você. Eu não cumpri. Eu fracassei. Fracassei por pensar, por lembrar que tudo mudou. Eu mudei. E como mudei.
Como só escrevo pra mim mesma, acho que posso usar o post de hoje como uma página de diário. umas duas horas atrás, eu diria, um homem veio me procurar e eu dispensei-o. Dispensei-o da forma mais honesta o mundo. Mas o fiz dizendo outra sinceridade... eu disse a ele que estava com outra pessoa mas que achava que o relacionamento com essa outra pessoa não teria futuro. Eu não menti, mas veja bem: dispensei um pensando em dispensar o outro. Por que? porque tá mais do que na cara que "depois de você os outros são os outros E SÓ". Eu não sei mais me entregar por medo. Tenho medo de ser feliz novamente. Tenho medo de amar. Afinal, o amor sempre vem com uma dor muito intensa no final. Eu não quero sofrer de novo. Não quero passar por toda a sombra que eu passei novamente. O rapaz que eu dispensei me disse "ele é um cara de sorte" se referindo ao que eu penso em dispensar. Será? Será que sorte mesmo não seria nenhum deles se envolver comigo?
O mais certo de todos foi Drummond ao dizer que "amor com amor não se paga". Eu agradeço por ter descoberto o amor. E choro por não poder vivê-lo.
Como só escrevo pra mim mesma, acho que posso usar o post de hoje como uma página de diário. umas duas horas atrás, eu diria, um homem veio me procurar e eu dispensei-o. Dispensei-o da forma mais honesta o mundo. Mas o fiz dizendo outra sinceridade... eu disse a ele que estava com outra pessoa mas que achava que o relacionamento com essa outra pessoa não teria futuro. Eu não menti, mas veja bem: dispensei um pensando em dispensar o outro. Por que? porque tá mais do que na cara que "depois de você os outros são os outros E SÓ". Eu não sei mais me entregar por medo. Tenho medo de ser feliz novamente. Tenho medo de amar. Afinal, o amor sempre vem com uma dor muito intensa no final. Eu não quero sofrer de novo. Não quero passar por toda a sombra que eu passei novamente. O rapaz que eu dispensei me disse "ele é um cara de sorte" se referindo ao que eu penso em dispensar. Será? Será que sorte mesmo não seria nenhum deles se envolver comigo?
O mais certo de todos foi Drummond ao dizer que "amor com amor não se paga". Eu agradeço por ter descoberto o amor. E choro por não poder vivê-lo.
quinta-feira, 10 de março de 2011
brain
Li algo que me chamou muita atenção numa camiseta hoje... "There's a brain behind my beauty". Acho que é exatamente isso que tá faltando hoje em dia... existe "beauty" demais e "brain" de menos... Na minha opinião já passou da hora disso mudar, claro que beleza é importante, mas cérebro é MUITO mais.
quarta feira de cinzas...
''Outra ilusão desaparece quarta-feira
Queira ou não queira terminou o carnaval.''
nossa, já tava com saudade de ter um blog.
Queira ou não queira terminou o carnaval.''
nossa, já tava com saudade de ter um blog.
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